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Doação de óvulos

A Doação de Óvulos é um acto Solidário

Requisitos para ser dadora de ovócitos

Idade entre os 18 e os 33 anos;

Função ovulatória normal;

Bom estado físico e mental;

Não sofrer, nem ter antecedentes familiares de doenças genéticas ou infecciosas.

FAQ

Ter entre 18 e 34 anos, estar em boa forma física e psicológica e com plena capacidade de decisão.

Não ter doenças genéticas conhecidas na família.

A lei portuguesa determina que a doação de óvulos seja um processo voluntário de caráter benévolo e que todas as dadoras recebam um valor monetário que as pretende compensar pelas deslocações e eventuais incómodos relacionados com o processo de doação. É um valor fixo, calculado de acordo com o previsto na Lei, e ronda os 840 euros.

Geralmente, o processo de doação de óvulos é tolerado pelas mulheres de forma satisfatória. Ainda que possam ocorrer alguns riscos de uma forma excecional como: síndrome de hiperestimulação ovárica (que consiste numa resposta exagerada ao tratamento), infeção, hemoperitoneu ou torção ovárica. Em todos os casos, o tratamento da dadora é personalizado e monitorizado com rigor frequência para minimizar qualquer risco.

O tratamento consiste em conseguir com que os teus ovários produzam mais óvulos, e esses óvulos que vão sobrar, serão doados às mulheres que deles necessitem para realizar o seu sonho de ter um filho. Para conseguir isto, é necessário administrar uma medicação durante 10-12 dias.

A medicação que é injetável, será administrada por ti mesma ou pelo pessoal da clínica, durante 10/12 dias, com o fim de estimular os ovários.
Durante o tratamento vamos marcar várias consultas na clínica para avaliar a resposta à medicação.

Geralmente, o processo de doação de óvulos é tolerado pelas mulheres de forma satisfatória. Ainda que possam ocorrer alguns riscos de uma forma excecional como: síndrome de hiperestimulação ovárica (que consiste numa resposta exagerada ao tratamento), infeção, hemoperitoneu ou torção ovárica. Em todos os casos, o tratamento da dadora é personalizado e monitorizado com rigor frequência para minimizar qualquer risco.

Sim, mas não poderás tomá-los durante o ciclo de tratamento. O tratamento de estimulação ovárica consiste em conseguir que, com recurso à medicação, o ovário produza mais óvulos, portanto durante os dias que dura o tratamento, não se podem tomar anticoncetivos. Vamos informar-te do momento em que terás de abandonar os anticoncetivos.

Não é recomendável manter relações sexuais desde que começa a estimulação ovárica até à nova menstruação depois da punção folicular, tanto pelo risco de gestação múltipla como pelo risco de torsão ovárica.

Sim. Porque doar óvulos não significa que se esgotem ou que se acelere a perda de óvulos. Uma mulher nasce com uma carga de 500.000 a 1.000.000 de óvulos. Desde o nascimento vão-se perdendo óvulos, que morrem à medida que o tempo avança e depois com as menstruações. Em cada ciclo normal começam a crescer vários óvulos mas no fim somente um alcançará o crescimento suficiente para chegar a ovular. Com o tratamento, conseguimos que vários alcancem o tamanho adequado para amadurecer sem afetar o total de óvulos que a mulher possui.

Necessitas somente de ter o teu documento de identificação válido

Cujos ovários não funcionam por idade ou por alguma doença que os tenha afetado.

Com doenças genéticas que possam transmitir à sua descendência.

Que não respondem à medicação ou que mesmo conseguindo responder à mesma, os seus óvulos não têm a qualidade suficiente para poder gestar.

É a equipa médica que realiza a seleção da dadora de óvulos, devendo procurar garantir a maior similitude fenotípica e imunológica com a recetora. Em caso algum poderá selecionar-se pessoalmente a dadora a pedido da recetora.

Na punção extraem-se os ovócitos, com os quais se realizará uma fecundação in vitro para criar embriões, os quais serão transferidos para a recetora e assim esta poderá tornar -se numa futura mãe.

A lei de Procriação Medicamente Assistida em Portugal estabelece que podes doar óvulos no máximo 4 vezes, com um intervalo minímo de 3 meses.

A extração dos ovócitos, é uma intervenção fácil na qual vais ficar 20 min sedada para que não sintas qualquer incómodo. Entre nós, é uma intervenção rápida e segura.

A Lei Portuguesa determina que a doação de óvulos seja um processo

voluntário, de carácter benévolo, em que as dadoras são ressarcidas pelas despesas efetuadas ou prejuízos direta e imediatamente resultantes das suas dádivas num valor máximo de 878€ (calculado de acordo com o dobro do Valor do Indexante de Apoios Sociais em vigor) após a dádiva, nos termos fixados pelo Conselho Nacional de Procriação Medicamente Assistida, de acordo com o previsto no n.º 3 do Despacho 3192/2017, publicado no Diário da República n.º 75, 2.ª Série, de 17 de abril de 2017.

IMC – Excesso de peso

Quando uma mulher candidata a dadora tem problemas de excesso de peso, não pode ser admitida pelas seguintes razões:Principalmente pela sua própria saúde.

Quando o IMC de uma paciente é mais alto que o normal aumentam as probabilidades de aparecerem complicações no processo de recuperação dos ovócitos, assim como é maior o risco na sedação.

Nos casos de excesso de peso e obesidade, a dose de fármacos necessários para estimular os ovários é notavelmente superior à usada nos casos em que o peso é normal, sem esquecer que o efeito esperado dos fármacos sobre os ovários nem sempre se observa, o que implica um maior risco de cancelamento do tratamento sem chegar à punção.

Na primeira doação, o processo tem uma duração aproximada de 45 dias, desde que se realiza a primeira consulta informativa até à punção. Durante este tempo, vamos realizar exames ginecológicos e psicológicos, análises de sangue e consultas de controlo. Nas doações seguintes o processo tem a duração aproximada de 15 dias.