Segundo um inquérito realizado pelo Conselho Nacional de Procriação Medicamente Assistida (CNPMA), realizado entre julho e setembro de 2020, entre o início da pandemia em Portugal (março de 2020) e agosto de 2020), a maioria dos Centros de Procriação Medicamente Assistida reduziu a sua atividade em 75% a 100%.
Esta redução representou uma quebra de atividade de 48% no setor público e 33% no setor privado. Isto representa um impacto muito significativo:
Estima-se que possam ter sido cancelados ou adiados 2900 ciclos de doação;
Este adiamento pode fazer com que beneficiárias que tinham tratamentos programados ultrapassem o limite de idade para acesso aos tratamentos;
Os tempos de espera para acesso a tratamentos podem aumentar em até 8 meses.